Mensagens virtuais ao amigo Lu

Mas não só toda fina poeira que minha experiência ínfima em vida me concede que alimenta hoje, um dos sonhos fakes que tive cujos campos de Trigo com corvos reúnem flores e conversas abertas em nossas janelas virtuais, com frases de Franz Kafka.

Faço um trabalho contigo, meu amigo.
Desato o que se chama comboio de cordas sem exageros, e digo que a vida, a minha, presente aqui em prosas, passa subjetivamente mais, very mais feliz nas tardes de domingo [em todo primeiro domingo do mês], e em praças públicas e nas rodas de samba, eu consigo amar demais a humanidade.

Chego sempre e me pergunto: - Onde ele está?
Ontem exatamente eu me perguntei e a alguns amigos: Quando ele não estiver mais na Dicult, será que ele parará de frequentar as atrações?
E o que será das atrações sem a força de vontade e o espírito jovem, que reúne sonho e Soho (lá por trás do Cais do Porto na ladeira metálica da Preguiça) e paixão a Laia, ladaia, sabatana, Ave Maria?

E você mistura as dores das pernas ao sangue do coração.
Mas não é o coração que fica insuperável e pode em vida imortalizar?

Sim..
De fato acredito.

Abraço.
Saravah’s.

29/10/2008

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